quarta-feira, 9 de junho de 2010

Dia Mundial da Criança

Quero pedir-vos desculpa pela demora entre este e o post anterior mas como devem calcular, estamos todos na fase final e começamos a ter como principal preocupação as médias de entrada na faculdade; talvez por isso acabemos por negligenciar o blogue.
No passado dia 30 de Maio, o grupo reuniu-se em casa de um dos membros de forma a que pudéssemos avaliar o que conseguimos com a recolha de bens e as condições em que estariam os produtos obtidos.
Neste aspecto, posso afirmar-vos que tanto nós como a Casa do Caminho sentimos que ainda existem pessoas dispostas a contribuir e que pensam de facto nos outros e nas suas necessidades.

E embora a recolha tenha sido um completo fiasco na escola, fora desta obtivemos imensa coisa, sobretudo roupa e brinquedos, exactamente aquilo que as crianças precisam mais.

Para além destes bens, foi possível a entrega de latas de leite e de papas, uma vez que tivemos a colaboração de um laboratório que trabalha sobretudo com bebés de faixa etária  próxima às das crianças internas na Casa do Caminho.
Concluindo,penso que sobretudo fizemos um bom trabalho e que foi uma boa actividade que desenvolvemos no âmbito do projecto.
 Todos beneficiámos com a experiência, uns pela ajuda prestada, outros pela oportunidade de ajudar alguém.
















Natacha

domingo, 23 de maio de 2010

Apresentação final de projecto

Para começo de conversa, gostaria de vos agradecer em meu nome e dos restantes colegas do grupo por se terem mantido fieis e atentos ao nosso pequeno espaço e por nos terem incentivado a continuar.
É verdade que desde o começo passámos por muita coisa e evoluímos muito conjuntamente com o trabalho mas saber que tínhamos apoio tornou tudo muito mais recompensador. Obrigada.
Tal como já vos foi dito num post anterior, estávamos a preparar os últimos pedacinhos do nosso projecto e nesta altura já muito pouco resta a fazer.
Posso adiantar-vos que na minha opinião o poster ficou bastante razoável e acho que transmite claramente o trabalho que temos vindo a desenvolver ao longo do ano.
Quanto à apresentação final, ocorreu na quinta-feira passada, dia 21 e de uma maneira geral todo o grupo esteve bastante à altura da pressão e a nossa prestação não esteve abaixo das expectativas.
Deixo-vos aqui com a curta-metragem que realizámos e que foi revelada pela primeira vez no fim da nossa apresentação.
Espero sinceramente que vos sensibilize e que continuem a enviar-nos as vossas opiniões.







Natacha

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Recta final

Pedimos desculpa pela ausência, caros leitores, mas decidimos agora dar-vos um breve sumário das nossas actividades.

Conseguimos, no passado dia 28, reunir-nos com a Dra. Maria da Luz, da Casa do Caminho. Foi uma reunião muito esclarecedora no que diz respeito à adopção em Portugal e ficámos muito sensibilizados com a situação do processo no nosso país, bem como com o papel desta instituição e a coragem dos seus funcionários. Agradecemos desde já os serviços prestados e desejamos a continuação de um óptimo trabalho.

Hoje reunimo-nos para terminar grande parte do nosso trabalho - O cartaz a ser apresentado à escola, a apresentação final e o relatório de fim de ano.

Estamos quase no fim do nosso projecto, e continuamos com o apoio dos nossos leitores para este último esforço.

O Grupo.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Recolha

O ano escolar está quase no fim e como tal é altura de  trabalhar no duro para que tudo fique pronto a tempo mas sempre com um sorriso nos lábios e nunca esquecendo que são as crianças que vão beneficiar com o nosso projecto.
Até agora tudo tem corrido pelo melhor.A recolha de brinquedos e material escolar já começou, temos uma reunião agendada para a próxima sexta-feira, dia 28, com a directora da Instituição Casa do Caminho e a curta-metragem que pretendemos realizar também já está encaminhada.
Portanto agora não há paragem possível mas para que tudo corra melhor ainda, é necessário que deixes a tua opinião, sugestões e comentários, não só porque nos incentiva a continuar mas também porque é uma maneira de avaliarmos a prestação do nosso trabalho.
Se por outro lado quiseres também contribuir para o nosso peditório, por favor contacta-nos através do blogue ou dirige-te a um dos seguintes locais, onde poderás colocar o teu donativo dentro de uma caixa devidamente identificada pelo nosso grupo.

- Restaurante “Rittos”
Rua de Cedofeita, n.º 366 Porto

- Fábrica MNAC
Rua das Alminhas das Cais, n.º 330/334 Serzelo

- Igreja Senhora do Porto
Largo Padre Inácio Gomes (gaveto Rua de Santa Luzia e da Senhora do Porto)

 
Entretanto, enquanto não há mais novidades, ficam aqui as fotografias da casinha que tanto nos orgulhamos de ter construído e que serve para depositar os donativos na nossa escola.
 
 
Mantém-te atento pois daremos notícia brevemente,


Natacha.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Critérios

Olá! Antes de mais quero pedir-vos desculpa por não termos vindo a dar notícias, mas entrámos de férias da Páscoa e como nós merecemos o nosso devido descanso, parámos um bocadito o desenvolvimento do projecto.
No entanto estamos de volta, com energia para dar tudo por tudo!

Falando do que realmente interessa, hoje vim aqui deixar - vos este cartoon (mais uma vez da autoria de Diogo Dias) para que reflictam sobre quais serão os "requisitos" a que uma criança tem de corresponder para que seja adoptada e o porquê de o processo de escolha não se basear nas necessidades da criança e na sua individualidade mas sim no facto de ser atraente e de ficar bem na fotografia de família.


















PS: Não se esqueçam dos comentários e sugestões.

Ana

segunda-feira, 8 de março de 2010

Novidades! Finalmente!

Olá!
Vocês devem estar a pensar: "Ah e tal...Dizem que antes de nos dar as novidades vão falar sobre os resultados do inquérito...Mas, e as novidades?"
Pois bem, aqui estão elas...
Como a Natacha já referiu num post anterior, a ideia da recolha dos brinquedos não ficou apenas pelo pensar...Mas já está a começar a dar os seus primeiros passos. E mais, não vão ser só brinquedos mas também material escolar!
Já conseguimos alguns locais onde colocar uns "caixotinhos" pela cidade, em locais públicos. Até já estamos a tratar de os colocar lá!
Em adição, já começamos a procurar patrocinadores para conseguirmos fazer algumas crianças sorrir!

Como podem ver, o nosso projecto está a progredir e de forma positiva!

Continuem a comentar, pois todas as opiniões são bem vindas e tidas em conta!

Joana

sexta-feira, 5 de março de 2010

Resultados obtidos no inquérito aplicado à comunidade escolar

Antes de vos dar novidades acerca do nosso trabalho, quero pedir desculpa pelo atraso a postar no blogue.

Lembram-se do inquérito que dissemos que aplicámos à comunidade escolar? Pois bem, já fizemos o tratamento de dados.
Cerca de 71% da comunidade escolar admitiu que não conhece ninguém que tenha sido adoptado.

O gráfico acima representa os resultados obtidos na questão "Quais pensa serem as principais causas que conduzem à adopção?". Esta, talvez, possa ser considerada a pergunta mais importante, tendo em conta o tema do nosso trabalho.

Por sua vez, este gráfico representa os resultados obtidos na questão "Emunere as características mais procuradas pelos pais numa criança a adoptar." Algumas das respostas dadas foram eliminadas por não serem frequentes ou congruentes.

Anteriormente, apenas foram referidas algumas das questões do inquérito.

Ana

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Pequena história (parem e pensem um pouco!)


Hoje tenho uma história para vocês. Querem começar com "era uma vez...", como qualquer história que se preze? Okay, comecemos então com "era uma vez..."


Era uma vez uma professora primária que mostrou aos seus alunos uma foto de uma família aparentemente feliz, que acompanhava um dos textos do livro. Todavia, (perspicaz!) um dos seus alunos diz que não podem ser uma família visto que o filho tem uma cor de pele diferente da dos pais.
Um seu colega sugere que o filho pode ser adoptado, já ouviu falar disso antes! E é interpelado por uma menina que, timidamente, diz saber tudo sobre a adopção porque também ela é adoptada. Mas o seu colega, aquele que recusa a reconhecê-los como uma família, não sabe o que é a adopção. "O que é a adopção?", pergunta ele.
Sorrindo, a sua pequena companheira responde-lhe, "significa que cresces no coração da tua mãe, e não na sua barriga!"

Rúben.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Adopção internacional: crianças estrangeiras são casos raros em Portugal

Só 53 crianças estrangeiras foram adoptadas por famílias portuguesas, entre 2003 e 2008. As fronteiras ainda estão por derrubar e a adopção internacional é o caminho que apenas algumas dezenas de papás descobriram para não estar anos a fio à espera. "Se recorresse aos canais convencionais, ainda hoje não seria mãe", conta Sofia Couto Duarte que, em Julho de 2006, viajou com o marido até à ilha de Santiago, em Cabo Verde, e regressou em Dezembro a Leiria com a Gabriela ao colo.

Antes de poderem entrar num avião e aterrar num outro país para trazerem os filhos, é preciso sujeitarem-se a seis meses de avaliação pelos técnicos da Segurança Social. Só após terem o certificado que comprova reunirem as condições para exercerem a paternidade é que começa a aventura dos futuros papás. Cabo Verde é o principal país a que portugueses, franceses ou italianos vão buscar as crianças para a adopção. Os dados mais recentes do Instituto da Segurança Social mostram que, em 2008, 11 das 12 crianças adoptadas no estrangeiro por casais portugueses são oriundas do arquipélago cabo-verdiano.

Todos os anos há crianças a deixarem a cidade onde nasceram para passarem a viver num outro país.

por Kátia Catulo, Publicado em 23 de Janeiro de 2010 em ionline.pt [Consult. 2010.02.07]

Joana

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Actualizações

Para não ficarem com a ideia de que somos uma cambada de mandriões que se limitam a postar notícias e artigos de que temos conhecimento, fica aqui a promessa de que isso tem acontecido apenas porque andámos com demasiado trabalho entre mãos e que brevemente teremos novidades do projecto.

Neste momento estamos a acabar o tratamento de dados dos inquéritos que aplicámos à comunidade escolar e que possivelmente postaremos aqui no blog. Além disso, andamos desesperados a tentar contactar uma instituição para fazermos um voluntariado (se souberem de alguma que esteja disposta a acolher quatro almas trabalhadoras,por favor digam qualquer coisa e de preferência no Porto e redondezas). Em adição, estamos também a pensar em fazer uma recolha de brinquedos em locais públicos, embora isso não passe de uma ideia ainda muito verde.

Portanto, aqui está um update do que se tem passado e como podem ver, aqui trabalha-se!

Continuem a comentar e deixem o link do vosso blog se quiserem, pois teremos todo o gosto em retribuir.



Natacha

domingo, 31 de janeiro de 2010

Adopção em números

Com o apoio do cruzamento de dados das listas nacionais de adopção (em vigor desde 1 de Junho de 2006) podemos ter acesso a valores numéricos relacionados com a adopção. Resumindo, em Março do ano passado a situação em Portugal era a seguinte:

11.ooo - O número aproximado de crianças em instituições;
2.154 - O número aproximado de crianças em condições legais para ser adoptadas, das 11.000 acima referidas, a maioria das quais possuíam idades compreendidas entre os 0 e os 10 anos;
811 - O número de crianças que tinham a adopção decretada;
626 - O número de crianças em fase de pré-adopção;
554 - O número de crianças que aguardavam um pedido de adopção;
101 - O número de crianças em vias de integração numa família;
34 - O número de crianças com alteração do projecto de vida.

Quanto a idades, e dentro dos mesmos 2.154, temos os seguintes dados:

579 crianças tinham menos de 3 anos;
560 crianças estavam entre os 4 e os 6 anos;
554 crianças estavam entre os 7 e os 10 anos;
398 crianças estavam entre os 11 e os 15 anos;
63 crianças tinham mais de 15 anos.

Aqueles interessados em ser pais eram da ordem dos 2.541 (2.466 dos quais ainda aguardavam resposta no momento de publicação da notícia-fonte), e tinham as seguintes preferências:

2.102 preferiam crianças caucasianas (~82,7%)
2.396 preferiam crianças até aos 3 anos (~94,3%)
1.296 gostariam de adoptar crianças entre os 4 e os 6 anos (~51%)
699 preferiam meninas (~27,5%)
225 preferiam rapazes (~10%)

Apenas 10 dos candidatos se disponibilizaram a adoptar uma das 103 crianças deficientes disponíveis para o procedimento. Outros quatro não viam problema em adoptar uma das 112 crianças com problemas de saúde graves.

Fonte: "Duas mil crianças para adoptar em Portugal". http://diario.iol.pt, 2009-04-05 [Consult. 2010-01-28]

Rúben.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Portugueses têm mais vontade de ser pais

"O número de crianças adoptadas aumentou substancialmente em 2009. Neste ano, receberam pais adoptivos 718 menores, quando em 2008 se tinha ficado pelos 408. Ou seja, em apenas 12 meses, a adopção cresceu 76%. Uma subida que se deve à maior sensibilização dos técnicos e juristas que trabalham na área e à existência de listas nacionais com os candidatos a pais e a filhos, em vigor desde 2006, cujo cruzamento de dados facilita a circulação da informação, justificam os responsáveis em declarações ao DN. "O aumento é consistente de ano para ano. Os processos de adopção têm vindo a melhorar, quer do lado da segurança social quer do lado dos tribunais e das instituições", argumenta Edmundo Martinho, presidente do Instituto de Segurança Social. O dirigente refere-se à formação de técnicos para os lares ao abrigo do programa Desafios, Oportunidades e Mudanças."

Fonte: "Número de crianças adoptadas cresceu 76% num só ano". http://www.tribunamedicapress.pt, 2010-01-20 [Consult. 2010-01-30]

Rúben.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Dia Nacional da Adopção de Crianças

"O Bloco de Esquerda apresentou uma proposta de recomendação ao governo para a instituição de 10 de Maio como o Dia Nacional da Adopção de Crianças, estando prevista a sua discussão em plenário a 15 de Abril.

Luís Fazenda, deputado relator do documento, explicou à Lusa que a criação de um dia nacional seria uma forma de anualmente chamar a atenção para esta temática e para o elevado número de crianças a viver em instituições.

Esta recomendação surge na sequência de uma petição com cerca de cinco mil assinaturas idealizada pelo grupo de discussão «Nós Adoptamos» e lançada no início de Outubro de 2008 pela Associação de Apoio à Adopção de Crianças «Bem me Queres».

O objectivo da criação deste dia, segundo os promotores da petição, é lançar o debate na sociedade sobre a temática da adopção, além de pretender sensibilizar o poder judicial para a necessidade da celeridade dos processos.

Luís Fazenda explicou que há muito que discutir sobre a questão da adopção como, por exemplo, a revisão da legislação que «continua a ter presente a tese de que os pais biológicos são preferíveis aos pais adoptantes», podendo isso implicar atrasos na definição de novos projectos de vida para as crianças institucionalizadas."

Fonte: "Duas mil crianças para adoptar em Portugal". http://diario.iol.pt, 2009-04-05 [Consult. 2010-01-28]

Rúben.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Adopção e inter-ajuda

Estava mesmo aqui a tentar fazer um novo post e a pensar na enorme quantidade de crianças haitianas que ficaram órfãs, quando li esta notícia on-line:

http://www.publico.clix.pt/Mundo/portugueses-interessados-em-adoptar-criancas-haitianas-vitimas-do-sismo_1418429

Depois de a ler, fiquei com a ideia de que a adopção de crianças haitianas por parte dos portugueses seria uma maneira de ajuda mútua, uma vez que dezenas de crianças ficaram sozinhas no Haiti e que há inúmeros casais dispostos a adoptar mas que devido à demora do processo em Portugal, ainda estão à espera para o poder fazer.

Assim sendo, seria benéfico para ambos os países a adopção destas crianças, não fosse o caso do processo poder vir a ser ainda mais moroso, uma vez que não existem meios disponíveis para que tudo se resolva pela melhor maneira.

O amor e a perseverança superam tudo, mas não ultrapassam as barreiras calamitosas da burocracia.


Natacha

Apresentação do projecto final

Peço desculpa pelo atraso neste update do blogue, mas venho aqui dizer que a apresentação do projecto final correu bem. Digo, a nós, e também no panorama geral.

Obrigado a quem nos aplaudiu. A esses e a todos os que estiveram presentes, peço que comentem (digo, critiquem) a nossa prestação. O teu comentário pode fazer toda a diferença na nossa apresentação de final de ano!

Obrigado pela atenção, meus caros,
Rúben.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A História da Adopção


Já na antiga Babilónia havia códigos muito rudimentares de adopção, no entanto, registos fiáveis deste processo só surgem mais tarde, na Roma antiga. Os senhores nobres, quando não tinham um filho varão que desse continuidade às suas linhas, adoptavam crianças que lhes pudessem suceder. Alguns imperadores, como César Augusto e Trajano foram até adoptados! Sabias disto?

César Augusto


Outras civilizações antigas usavam também sistemas adoptivos, como a China e a Índia, mas no geral a adopção na antiguidade era muito rara, dado que a maioria das crianças eram recolhidas para trabalhos forçados.

No período medieval, civilizações germânicas, célticas e eslávicas eram repugnadas pela adopção, devido à importância dada às linhas puras. Também um código adoptivo lançado por Napoleão impunha imensas restrições à adopção – era necessário ser-se maior de 50 anos e infértil, entre outras coisas, para se poder adoptar uma criança.

Mais tarde, o papel de adoptar crianças coube à Igreja católica, quando foram erguidos orfanatos de cariz religioso que recolhiam crianças.

Todavia, só nos EUA, no séc. XIX, com a ajuda de Charles Loring Brace (um ministro protestante) é que a adopção começou a tomar o rumo que conhecemos hoje em dia, mas com uma grande diferença – as famílias do campo eram obrigadas a adoptar as crianças, órfãs devido à guerra civil americana.



Foi Theodore Roosevelt, 26º presidente dos EUA, quem, em 1909, convocou uma conferência em torno do problema de crianças abandonadas. Aí, entre muitos protestos, ficou decidido um processo adoptivo muito mais próximo daquele que hoje conhecemos e que vos iremos apresentar. Só muito mais tarde, em meados do século XX, é que esta visão foi alargada à Europa e ao resto do mundo
Theodore Roosevelt



Rúben.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Não quero estar sozinho



Aqui têm o primeiro dos cartoons que prometemos, da autoria de Diogo Dias, nosso amigo. Não deixem o trabalho dele escapar sem agradecimentos! Desafiamo-vos, leitores, a escolher um nome para o Cartoon. O melhor título será usado oficialmente.

E não se esqueçam de comentar!

O título definitivo já foi escolhido.
O grupo.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Saudações!

Muito bem-vindos, amigos e amigas, ao nosso pequeno espaço em que partilharemos informações, curiosidades, vídeos, imagens e tudo o mais convosco. E quem somos “nós”?

Bem, nós somos um grupo de Área de Projecto do 12º ano da Escola Secundária Filipa de Vilhena (Porto) e os nomes são Ana Isabel Santos, Joana Oliveira, Natacha Oliveira e Rúben Pais. Vamos ao longo deste ano desenvolver o tema da Adopção, centrando-nos mais nas causas que poderão levar à necessidade de adopção, quer por parte das crianças, quer por parte dos pais.

Estão todos convidados a visitar-nos sempre que quiserem, deixar comentários e partilhar opiniões, ideias, elogios, críticas (apreciamos especialmente este último), …

Quanto a outros grupos de Área de Projecto que tenham blogue e passarem por aqui, uma mensagem para eles, teríamos muito gosto em trocar comentários, criar uma rede de blogues de AP que se inter-relacionam e ajudam mutuamente.

Obrigado pela visita, e volta sempre!

O grupo.