11.ooo - O número aproximado de crianças em instituições;
2.154 - O número aproximado de crianças em condições legais para ser adoptadas, das 11.000 acima referidas, a maioria das quais possuíam idades compreendidas entre os 0 e os 10 anos;
811 - O número de crianças que tinham a adopção decretada;
626 - O número de crianças em fase de pré-adopção;
554 - O número de crianças que aguardavam um pedido de adopção;
101 - O número de crianças em vias de integração numa família;
34 - O número de crianças com alteração do projecto de vida.
Quanto a idades, e dentro dos mesmos 2.154, temos os seguintes dados:
579 crianças tinham menos de 3 anos;
560 crianças estavam entre os 4 e os 6 anos;
554 crianças estavam entre os 7 e os 10 anos;
398 crianças estavam entre os 11 e os 15 anos;
63 crianças tinham mais de 15 anos.
Aqueles interessados em ser pais eram da ordem dos 2.541 (2.466 dos quais ainda aguardavam resposta no momento de publicação da notícia-fonte), e tinham as seguintes preferências:
2.102 preferiam crianças caucasianas (~82,7%)
2.396 preferiam crianças até aos 3 anos (~94,3%)
1.296 gostariam de adoptar crianças entre os 4 e os 6 anos (~51%)
699 preferiam meninas (~27,5%)
225 preferiam rapazes (~10%)
Apenas 10 dos candidatos se disponibilizaram a adoptar uma das 103 crianças deficientes disponíveis para o procedimento. Outros quatro não viam problema em adoptar uma das 112 crianças com problemas de saúde graves.
Fonte: "Duas mil crianças para adoptar em Portugal". http://diario.iol.pt, 2009-04-05 [Consult. 2010-01-28]
Rúben.